Quando utiliza-se a palavra “homem” para denominar genericamente “o ser humano”; “a humanidade” ou ainda “o indivíduo da espécie humana independentemente do seu sexo” — perpetua-se a ideia do sexo masculino como sexo dominante da espécie Homo sapiens. Este hábito de atribuir o significado de humanidade à palavra “homem” é particularmente comum em textos sagrados oContinuar lendo “Por quê está adaptação é necessária?”
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Uma
A Tao que pode ser pronunciadaNão é a Tao eterna e absolutaOs nomes que podem ser proferidosNão são exatamente o seu nomeÀ origem do Céu e da Terra chama-se “não-Forma”À mãe de todos os seres individuais chama-se “Forma”Dirigir-se para a “não-Forma” levaà contemplação da maravilhosa essênciaDirigir-se para a “Forma” levaà contemplação das manifestações da TaoPelaContinuar lendo “Uma”
Duas
Se toda a Terra reconhecer a existência da beleza,desta forma já se pressupõe a feiuraSe toda a Terra reconhecer a bondade,deste modo já se pressupõe a maldadeA Forma e a não-Forma geram-se mutuamenteA facilidade e a dificuldade se complementamLonga e curta se definem uma à outraAlta e baixa convivem entre siA voz e o silêncioContinuar lendo “Duas”
Três
Quando não enaltecemos as habilidades,evitamos a invejaQuando não acumulamos bens materiais,evitamos que sejam roubadosQuando não exibimos objetos de valor,evitamos que o coração das pessoas se conturbe Por isso, as pessoas sábias quando governamEsvaziam seus coraçõesEnchem os ventres de vitalidadeEnfraquecem suas ambiçõese fortalecem seus corpos São livres de pré-conceitos e desejosAo praticas a não-ação vivem emContinuar lendo “Três”
Quatro
A Tao flui sem cessarNo entanto, ela jamais transbordaEla é um abismo profundo,como a raiz das dez mil formas de existênciaCega o corteDesata os nósAtenua o brilhoUne-se a poeira do mundoLímpida como a existência eternaDesconheço sua origemParece ser ancestral a qualquer Divindade Adaptação livre de distinção de gênero, por Keylla García.
Cinco
O Céu e a Terra não são bondososPara eles, as dez mil formas são como cães de palhadestinadas ao sacrifícioA pessoa sábia não é bondosaPara ela, as dez mil formas são como cães de palhadestinadas ao sacrifícioO espaço entre o Céu e a Terra é como uma flautaVazia e ainda assim inexaurívelSe move em contínuaContinuar lendo “Cinco”
Seis
A alma do vale nunca morreEla é chamada de fenda misteriosaÉ a porta para a mãe primordialÉ a raiz do Céu e da TerraIninterrupta e perpétuaUsufrua sem pressa, ela nunca se esgotará Adaptação livre de distinção de gênero, por Keylla García.
Sete
O Céu é eterno e a Terra permanenteSão permanentes e eternos,porque não vivem para si mesmosAssim, podem viver eternamente A pessoa sábia, da mesma forma,menospreza o seu Eu,e seu Eu progridedesprende-se do seu Eu,e seu Eu se conserva Como não busca nada para si,sua essência se realiza Percebe a razão de ser assim? Adaptação livreContinuar lendo “Sete”
Oito
A bondade sublime é como a águaA água, na sua bondade, beneficia todas as formasde existência sem preferênciaEla permanece nos lugares desprezadospela humanidadePortanto, é quase como a Tao Viva com bondade na TerraPense com bondade, como uma lagoaConviva com bondade, como irmãsFale com a bondade de quem tem palavraGoverne com a bondade de quem temContinuar lendo “Oito”
Nove
Querer segurar alguma coisae com isso fazê-la transbordar não vale a penaQuerer usar uma faca e mantê-la sempre afiadanão pode durar muito tempoUma sala repleta de ouro e jade é difícil de ser guardadaRiqueza e nobreza somadas à arrogânciatrazem para si a desgraçaRealizada a obra, é hora de se afastarEsta é a forma da TaoContinuar lendo “Nove”
Dez
Saberás educar a tua alma e o teu corpopara que abracem a Unidadee se tornem indivisíveis? Saberás evitar a separação desta Unidadeconcentrando a tua energia para tornar-se flexívelcomo uma criança recém-nascida? Saberás purificar a tua mente,para contemplar a Profundidade,e mantê-la sem mácula? Saberás amar a humanidade e governar a Terraatravés do não-conhecimento (wu dze)? Saberás,Continuar lendo “Dez”
Onze
Trinta raios convergem para o centro da rodaÉ o espaço vazio no centro da roda que a torna útilEscava-se a argila para modelar um vasoA utilidade do vaso esta no nada interiorAo cortar uma porta ou uma janela se cria uma passagemÉ a vacuidade da passagem que a torna útil Assim, da existência se percebeContinuar lendo “Onze”
Doze
As cinco cores cegam os olhos da humanidadeOs cinco sons ensurdecem os ouvidos da humanidadeOs cinco sabores embotam o paladar da humanidadeCorrer e perseguir alienam o coração e a mente da humanidadeBens valiosos conturbam nossas ações Por isso, a pessoa sábia cuida para atenderà necessidade do seu interiorao invés das coisas que enxerga com seusContinuar lendo “Doze”
Treze
“Honra e desonra estão relacionadas”“Avalie as aflições através da perspectiva do seu corpo” Por que se diz: “Honra e desonra estão relacionadas” ? A honra eleva, a desonra abateExperimentar esta ou aquela é assustadorpor isso se diz: “Honra e desonra estão relacionadas” Por que se diz: “Avalie as aflições através da perspectiva do seu corpo”Continuar lendo “Treze”
Quatorze
Aquela que se olha e não se vê, chama-se invisívelAquela que se escuta e não se ouve, chama-se inaudívelAquela que se abraça e não se sente, chama-se impalpávelAs três não podem ser reveladasPor isso se fundem e se tornam uma A parte superior não é claraA parte inferior não é escura A Constante que nãoContinuar lendo “Quatorze”
Quinze
As pessoas sábias da antiguidadeeram mestras em penetrar a sutil, misteriosa e profunda TaoEram tão profundas que não podiam ser compreendidasPor não poderem ser compreendidasÉ preciso esforçar-se para descrevê-las Receosas, como quem atravessa um rio no invernoCautelosas, como quem teme as quatro direçõesReservadas, como quem se hóspedaSolúveis, como a neve que derreteGenuínas, como a madeiraContinuar lendo “Quinze”
Dezesseis
Alcança a vacuidade absolutaConserva-se em plena quietudeAs dez mil formas fluem simultaneamenteContempla a transformação dos seresTodas as coisas, por mais diversas que sejam,retornam à raizRetornar à raiz chama-se quietudeQuietude significa retornar a natureza originalNatureza original significa eternidadeCompreender a eternidade é alcançar a iluminaçãoNão compreender a eternidade atrai o infortúnioConhecer a o que é imutável éContinuar lendo “Dezesseis”
Dezessete
Quando uma pessoa grandiosa governa,a multidão mal percebe sua existência Quando uma pessoa não tão grande governa,ela é amada e respeitada Quando uma pessoa inferior governa,ela é temida Quando uma pessoa má governa,ela é desprezada pela multidão Com quanta prudência há que medir às palavras ao liderar! Quando as obras se concluem e as coisasContinuar lendo “Dezessete”
Dezoito
Quando a Tao é abandonadaaparecem a moralidade e a justiçaO intelecto e a inteligência govername surge a hipocrisiaQuando a família perde a harmoniasurgem as obrigações filiais e paternaisQuando a desordem se estabelece no paíssurgem os “ministros leais” Adaptação livre de distinção de gênero, por Keylla García.
Dezenove
Anulando a religiosidade e abandonando a astúciaas pessoas se beneficiarão cem vezesAnulando os favores e rejeitando a moralidadeas pessoas retornarão ao amor fraternalAnulando a engenhosidade e abandonando a sagacidadenão haverá mais ladrões nem roubos Se estas três frases ditas não são o suficiente Então faça existir aquilo em que se possa confiarEncontre e abrace aContinuar lendo “Dezenove”
Vinte
Entre aceitar e repudiar, qual a diferença?Entre apreciar e desprezar, qual a distância?O que a humanidade teme, poderia não temer? Solidão! Quanto tempo durarás? As pessoas estão radiantes como se fossem à uma grande festaComo se saíssem à varanda na primavera Minha estrutura física não tem expressãoSou como uma criança recém-nascida que ainda não sabeContinuar lendo “Vinte”
Vinte e uma
A abrangência da vacuidade provém inteiramente da TaoA Tao gera todas as coisas de forma caótica e obscuraCaóticas e obscuras são as suas imagensE dentro dessa profunda obscuridade há uma essênciaA essência é absolutamente autênticaE dentro dela há uma sementeDesde a antiguidade até hoje o seu nome nunca foi esquecidoAtravés dela observa-se a origem deContinuar lendo “Vinte e uma”
Vinte e duas
Curvar-se permite a plenitudeSubmeter-se permite a retidãoEsvaziar-se permite completar-seRomper permite a renovaçãoPossuir pouco permite a aquisiçãoPossuir muito permite a ganância Por isso, a pessoa sábia:Abraça a Unidade e se torna um modelo sob o céuNão quer brilhar, por isso atinge a iluminaçãoNão quer nada para si, por isso é resplandecenteNão busca a fama, por issoContinuar lendo “Vinte e duas”
Vinte e três
Falar pouco é natural Uma forte ventania não dura a manhã inteiraUma tempestade não dura o dia todo Quem produz essas coisas?O Céu e a TerraSe nem o Céu e a Terra podem produzir coisas duráveisquanto mais a humanidade Por isso:A pessoa que segue a Tao, une-se a TaoA pessoa que segue a Virtude, une-seContinuar lendo “Vinte e três”
Vinte e quatro
A pessoa que anda na ponta dos pésnão tem firmezaA pessoa que dá um passo grande demaisnão consegue avançarA pessoa que aprecia se exibirnão alcança a iluminaçãoA pessoa que é excessivamente agressivanão realiza nada notávelA pessoa que se vangloria demaisnão perdura Para a Tao essas pessoas são comorestos de alimentos em uma oferenda,coisas desprezadas porContinuar lendo “Vinte e quatro”
Vinte e cinco
Esta poesia do Tao Te King me dá alegria e ao mesmo tempo me deixa perplexa. Se a humanidade é uma das 4 grandezas que existem me pergunto em que parte do processo a humanidade se corrompeu e perdeu a conexão com a Tao?
Vinte e seis
A futilidade tem sua raiz no peso do que é materialA calma é a senhora da inquietação Por isso a pessoa sábia:Viaja um dia inteiro sem se separar de sua bagagemEmbora existam maravilhas em perspectivaPermanece satisfeita em sua solidão Como pode a pessoa que possui riqueza e grandes responsabilidadesutilizar sua estrutura física levianamente sob oContinuar lendo “Vinte e seis”
Vinte e sete
A poesia 27 do Tao Te King fala sobre o caminho, sobre a jornada
Vinte e oito
Todas as formas de existência expressam o yang e o yin; a expansão e a contração; a força e a delicadeza
Vinte e nove
A Terra como divindade, como Pachamama, como Gaia sempre pode ser reverenciada em nossos corações.
Trinta
A poesia 30 do Tao Te King fala com simplicidade sobe como nossas ações reverberam em nossas vidas.
Trinta e uma
Esta poesia do Tao Te Ching me lembra o momento em que estamos vivendo.
Trinta e duas
A eterna Tao, é a simplicidade sem nomeapesar de pequenao mundo não pode dominá-la Se a nobreza a preservarAs dez-mil-coisas, por si mesmas, se controlam Céu e Terra unem-se para destilar a gota de orvalhoE as pessoas, por si mesmas, se governam Mas quando ocorre a limitaçãoLogo surge a necessidade de nomearQuando a necessidade deContinuar lendo “Trinta e duas”
Trinta e três
Buscar conhecer a si mesmo e diminuir excessos a cada dia é um exemplo de persistência.
Trinta e quatro
Como se livrar dos desejos em uma sociedade consumista?
Trinta e cinco
Existe em uma beleza na escrita de um poema, que consiste em não utilizar todas as palavras, em deixar algo de reflexão para a pessoa que lê completar, absorver, co-criar.
Trinta e seis
Se ao longo de uma vida eu conseguir compreender e praticar um único verso da poesia 36 eu me darei por satisfeita.
Trinta e sete
A poesia 37 do Tao Te Ching diz sobre como uma pessoa que busca o aprimoramento pessoal pode se livrar da cobiça.
Trinta e oito
A poesia 38 fala sobre a virtude, a bondade, a justiça e a moralidade.
Trinta e nove
Se a vida é um ciclo em qual refrão estamos vivendo?
Quarenta
Quatro versinhos profundos demonstram que a simplicidade é a melhor forma de descrever o universo.
Quarenta e uma
A poesia 41 do Tao Te Ching descreve algumas apresentações da Tao.
Quarenta e duas
As dez mil formas se cobrem com a obscuridade (Yin).
As dez mil formas abraçam a claridade (Yang).
As dez mil formas se harmonizam através do Sopro (Chi).
Quarenta e três
A poesia quarenta e três fala sobre a não-existência, a não-palavra, a não-ação.
Quarenta e quatro
A poesia 44 do Tao Te King questiona o leitor sobre o que realmente importa para ele. Não existe resposta certa para os questionamento, responda com sinceridade.
Quarenta e cinco
Por mais contraditória que possa parecer, todos os versos da poesia 45 fazem sentido.
Quarenta e seis
A poesia 46 fala sobre o desejo de possuir e acumular coisas.
Quarenta e sete
Li a poesia 47 em março de 2020, nos primeiros dias de quarentena, buscando consolo e inspiração. Fiquei impressionada com a atualidade do texto. “Sem sair de casa conhece-se o mundo”
Quarenta e oito
A poesia 48 fala sobre o conceito taoista da não-ação.
Quarenta e nove
A poesia quarenta nove fala sobre a forma de agir com pessoas boas e com pessoas más.
Cinquenta
A poesia 50 fala sobre as três formas como as pessoas experimentam a vida.
Cinquenta e uma
A poesia cinquenta e uma do Tao Te King apresenta a Tao e a virtude como duas constantes da vida
Cinquenta e duas
A poesia 52 dá dicas sobre onde podemos encontrar expressões da Tao ao observar o mundo.
Cinquenta e três
A poesia 53 do Tao Te King fala sobre o consumismo.
Cinquenta e quatro
Esta foi a segunda poesia do Tao Te King que eu li no início da quarentena do Coronavírus em 2020.
Cinquenta e cinco
A poesia 55 fala sobre a características de uma pessoa que conhece a Tao.
Cinquenta e seis
A poesia cinquenta e seis fala sobre como alcançar a união com a força cósmica criadora de todo o universo através da meditação.
Cinquenta e sete
A poesia 57 fala sobre como conhecer a natureza das coisas sobre a Terra.
Cinquenta e oito
A poesia cinquenta e oito fala sobre a máxima presente no I Ching do ponto de mutação. Tudo o que alcança seu extremo se transforma em seu oposto. Os opostos completares coexistem, todas as coisas são efemeras sobre a Terra.
Cinquenta e nove
A poesia 59 do Tao Te King trás conselhos sobre planejar, praticar a moderação, acumular virtude , ser constante e assim não encontrar limites para o que se quer realizar.
Sessenta
A poesia sessenta do Tao Te King demonstra como tudo esta conectado, os macrocosmos (o ato de governar) e os microcosmos (a violência entre as pessoas)
Sessenta e uma
Uma das poesias do Tao Te King sobre humildade e sua relação com a quietude.
Sessenta e duas
A poesia sessenta duas fala sobre a imparcialidade da Tao, diferente de outras culturas a Tao não favorece ou desfavorece alguém apenas pelo bondade ou maldade de seus atos. Por mais difícil que possa ser compreender isso, quando olhamos ao nosso redor este raciocínio explica porque muitas pessoas passam pela vida impunes.
Sessenta e três
A poesia sessenta e três do Tao Te Ching trás a sabedoria da não-ação, a ação livre de segundas intenções, a ação sincera que transforma idéias e ações que constrói grandes coisas à partir de pequenas ações.
Sessenta e quatro
A poesia sessenta e quatro de Lao Tsé diz sobre o timing. Sobre cuidar dos projetos do início ao fim com o mesmo zelo. As coisas começam no mundo das idéias e para crescerem e frutificarem devem se tornar ações.
Sessenta e cinco
A poesia sessenta e cinco do tao Te Ching fala sobre a Misteriosa Virtude, sobre governar sem utilizar de astúcia.
Sessenta e seis
A poesia sessenta e seis de Lao Tsé fala sobre humildade. Sobre o segredo de tudo o que é grande no mundo. Sobre como se tornar uma liderança reconhecida através da prática da humildade.
Sessenta e sete
A poesia sessenta e sete do Tao Te Ching fala sobre três coisas preciosas para Lao Tzú: amar, simplicidade e humildade.
Sessenta e oito
A poesia 68 fala sobre a difícil arte de lidar com pessoas.
Sessenta e nove
A poesia 69 fala sobre estratégia, sobre cautela.
Setenta
A poesia 70 fala sobre a simplicidade das palavras em contraponto com a dificuldade de transformá-las em ações.
Setenta e uma
A poesia 71 fala sobre o conceito de não-saber.
Setenta e duas
A poesia 72 do Tao Te King fala sobre não se privar das coisas. Sobre se conhecer, se amar e não se exibir.
Setenta e três
A poesia 73 fala sobre coragem e prudência e descreve um aspecto da Tao do Céu.
Setenta e quatro
A poesia 74 aborda o tema da morte. Faz uma reflexão sobre o direito de interferir na existência do outro seja através de ações ou de intimidações
Setenta e cinco
A poesia 75 do Tao Te King trás 3 explicações de infelicidades humanas. Demonstra como a ação e conduta dos governantes interfere diretamente na vida em comunidade.
Setenta e seis
A poesia 76 do Tao Te Ching fala sobre como desenvolver a suavidade e a flexibilidade favorecem a adaptabilidade e consequentemente favorecem uma existência em equilíbrio.
Setenta e sete
Esta poesia do Tao Te Ching apresenta um dos aspectos da Tao da humanidade em contraponto com a Tao do Céu. Leitura essencial para quem quer cultivar a virtude.
Setenta e oito
Existe uma máxima que escuto desde a infância: “água mole e pedra dura, tanto bate até que fura.” – A poesia setenta e oito da Tao Te Ching apresenta esta constante juntamente com a incapacidade humana de praticá-la.
Setenta e nove
A poesia Setenta e nove fala sobre reconciliação. Sobre ressentimento e bondade. A virtude de quem orienta pelo coração em contraponto a orientar-se pela obrigação.
Oitenta
A poesia Oitenta da Tao Te Ching contém reflexões que questionam o que é necessário para viver uma vida longeva, e desfrutá-la com alegria.